Alguns posts de que gostei recentemente:
Pas de Deux
Este texto é fantástico. Não fiz nenhum comentário significativo, mas copio aqui o comentário do Mico Angelo:
Paguei a língua depois de ler esse texto... Eu que tantas vezes "cutuquei" a dramaticidade dos relatos do amigo Nelton que não raramente transforma situações "banais" em choro, sentimento, grito, convulsão de felicidade... (sim já lhe chamei de "drama queen"... rs)
O contexto deste texto (cabe a redundância) me fez pensar um pouco mais que o usual. Não foi uma leitura "en passant". E suscitaram alguns insights. Definitivamente, encarar momentos como este com uma atitude "blasé", como se fosse apenas mais uma "corrida entre amigos em que por um acaso um deles obteve uma excelente colocação e recuperou uma alegria de correr e viver que andava meio perdida", tiraria a chance de nos transmitir aquilo como realmente foi. Chego a mais uma conclusão lendo este post: Blasé é não sentir. Blasé é passar pelo momento mágico e não enxergá-lo. É estar na vida e não vivê-la. Metaforicamente é "pegar no sono" nas melhores cenas do filme em que por um acaso tu mesmo és o personagem principal...
E uma hora o filme acaba, a tela escurece e a sala do cinema acende as luzes como quem diz "agora vá embora". E por mero acaso, vergonha, "falta de jeito", tu perdeu as cenas mais importantes... E detalhe, o filme da nossa vida é "sessão única", até onde eu sei não dá pra rebobinar e rever as partes perdidas.
Parabéns, Nelton. Colocar o coração em tudo o que se faz é uma arte. Que de tão rara chega a "assustar" e "constranger" àqueles que foram ensinados que emocionar-se em público não é de "bom tom".
Baita abraço meu camarada.
Espelho
Suplementar ou não suplementar, eis a questão!
Já neste texto do mesmo autor do anterior, eu comentei:Eu não gosto de sofrer em treinos (às vezes acontece, mas não gosto). Não acho que seja necessário e produtivo estar sempre sofrendo em treinos (meus tempos baixam mesmo sem sofrimento nos treinos). E não acho que seja saudável (se bem que em nenhum momento você mencionou a palavra saúde).
Nas provas o sofrimento é inevitável, mas tento minimizar.
E, principalmente, eu não sou meu tempo (detesto este slogan. Meu tempo é resultado da minha genética, dos meus treinos, da minha sorte, do tempo que tenho disponível, etc. A maioria dos itens eu não consigo controlar. E, o principal para meus tempos (que em boas provas me colocam entre os 25% melhores), minha genética, não tem nenhuma contribuição minha.
Só escrevi minhas discordâncias porque quando eu comecei a correr ficava lendo textos como este e achava que era o único caminho. Não é. Phil Maffetone e Mark Allen que o digam.
Mas, OK, o texto é seu e está muito bem escrito. Por isto permitiu-me discordar de alguns pontos. Concordo totalmente com a segunda parte, que fala de superar a si mesmo. É realmente agradável. Parabéns!
Suplementar ou não suplementar, eis a questão!
onde comentei:
Muito
bom o post. Vou ler depois com mais calma. Só faltou discutir um pouco o
efeito placebo. Segundo o prof. Tim Noakes (da mesma África do Sul onde
você fez a Comrades – ele próprio várias vezes concluinte desta prova)
alguns suplementos funcionam via efeito placebo. Não que isto seja ruim,
mas é bom ter consciência pois desta forma se pode economizar um pouco.
Como funciona o efeito placebo? Por exemplo, quase todo corredor tem sal suficiente no corpo para correr uma maratona sem se precisar repor as perdas de sal durante a prova (no suor). Isto quer dizer que suplementar com sal não ajuda? Não! Pode ajudar sim. Como? Enganando o cérebro! Ao consumir uma cápsula de sal, o cérebro é enganado achando que vem uma refeição e “libera” mais energia para a corrida.
O mesmo vale para carboidratos. O próprio Tim Noakes fez um experimento onde dava água com adoçante (sem carboidratos) para um grupo de corredores e isotônico para outro grupo. Os resultados foram semelhantes.
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Muito
bom o post. Vou ler depois com mais calma. Só faltou discutir um pouco o
efeito placebo. Segundo o prof. Tim Noakes (da mesma África do Sul onde
você fez a Comrades – ele próprio várias vezes concluinte desta prova)
alguns suplementos funcionam via efeito placebo. Não que isto seja ruim,
mas é bom ter consciência pois desta forma se pode economizar um pouco.Como funciona o efeito placebo? Por exemplo, quase todo corredor tem sal suficiente no corpo para correr uma maratona sem se precisar repor as perdas de sal durante a prova (no suor). Isto quer dizer que suplementar com sal não ajuda? Não! Pode ajudar sim. Como? Enganando o cérebro! Ao consumir uma cápsula de sal, o cérebro é enganado achando que vem uma refeição e “libera” mais energia para a corrida.
O mesmo vale para carboidratos. O próprio Tim Noakes fez um experimento onde dava água com adoçante (sem carboidratos) para um grupo de corredores e isotônico para outro grupo. Os resultados foram semelhantes.
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Como funciona o efeito placebo? Por exemplo, quase todo corredor tem sal suficiente no corpo para correr uma maratona sem se precisar repor as perdas de sal durante a prova (no suor). Isto quer dizer que suplementar com sal não ajuda? Não! Pode ajudar sim. Como? Enganando o cérebro! Ao consumir uma cápsula de sal, o cérebro é enganado achando que vem uma refeição e “libera” mais energia para a corrida.
O mesmo vale para carboidratos. O próprio Tim Noakes fez um experimento onde dava água com adoçante (sem carboidratos) para um grupo de corredores e isotônico para outro grupo. Os resultados foram semelhantes.
Muito
bom o post. Vou ler depois com mais calma. Só faltou discutir um pouco o
efeito placebo. Segundo o prof. Tim Noakes (da mesma África do Sul onde
você fez a Comrades – ele próprio várias vezes concluinte desta prova)
alguns suplementos funcionam via efeito placebo. Não que isto seja ruim,
mas é bom ter consciência pois desta forma se pode economizar um pouco.
Como funciona o efeito placebo? Por exemplo, quase todo corredor tem sal suficiente no corpo para correr uma maratona sem se precisar repor as perdas de sal durante a prova (no suor). Isto quer dizer que suplementar com sal não ajuda? Não! Pode ajudar sim. Como? Enganando o cérebro! Ao consumir uma cápsula de sal, o cérebro é enganado achando que vem uma refeição e “libera” mais energia para a corrida.
O mesmo vale para carboidratos. O próprio Tim Noakes fez um experimento onde dava água com adoçante (sem carboidratos) para um grupo de corredores e isotônico para outro grupo. Os resultados foram semelhantes.
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Como funciona o efeito placebo? Por exemplo, quase todo corredor tem sal suficiente no corpo para correr uma maratona sem se precisar repor as perdas de sal durante a prova (no suor). Isto quer dizer que suplementar com sal não ajuda? Não! Pode ajudar sim. Como? Enganando o cérebro! Ao consumir uma cápsula de sal, o cérebro é enganado achando que vem uma refeição e “libera” mais energia para a corrida.
O mesmo vale para carboidratos. O próprio Tim Noakes fez um experimento onde dava água com adoçante (sem carboidratos) para um grupo de corredores e isotônico para outro grupo. Os resultados foram semelhantes.
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