"Dieta paleolítica não é uma dieta low carb; é apenas uma estratégia alimentar focada em alimentos naturais, não processados ou minimamente processados, mais semelhantes àqueles que o ser humano consumia durante a evolução. "
"Dieta low carb é uma intervenção terapêutica: trata-se de uma estratégia comprovadamente eficaz para o manejo de síndrome metabólica, diabetes, e sobrepeso (especialmente em pessoas portadoras de resistência à insulina - RI). Ou seja, low carb é uma estratégia focada em uma porção específica da população."
Fonte (das definições e da imagem): O erro de tratar os diferentes de forma igual - resistência à insulina impacta na resposta à low carb, José Carlos Souto
Se alguém me perguntasse por onde começar (seja uma dieta low carb ou uma paleo), eu diria: comece cortando o açúcar. Mesmo que no começo isto implique em, no início, usar adoçantes.
Não gosto da palavra dieta. Dá impressão de algo provisório.
ResponderExcluirQuando alguém me pergunta, digo apenas que estou me alimentando com pouco carboidrato e evitando industrializados/processados. Aí se ficam perturbando, só falo que não como arroz, feijão, macarrão, pão, açúcar e farinha de trigo. Resume bem.
Gosto de mesclar paleo com low carb. Funcionou bem para mim
Mas acredito que só de cortar o açúcar a pessoa já daria um grande passo. Talvez o açúcar e aquelas besteiras processadas que todo mundo sabe que não deve comer, mas sempre compra no mercado.
É verdade, Enio.
ExcluirMas como palavra única não vejo nada melhor.
Eu sou meio paleo, meio lowcarb também.
Oi, Adolfo Neto, eu gostei muito do seu blog. Postagens aparentemente pequenas com links para extensão (prestigiando outros blogs) que podem favorecer o interesse do leitor em continuar as pesquisas no saber.
ResponderExcluirEu acho que sigo o estilo LowCarb com ênfase Paleo. Ou seria o contrário? Iniciei empiricamente as minhas intervenções na saúde, pois tinha acesso restrito às tecnologias para favorecer o conhecimento. E foi justamente o açúcar que saiu primeiro da minha mesa, sem querer, distraidamente, quando o meu genro resolveu fazer, aqui em casa, o café sem adição de açúcar. Cada um adoçaria o café conforme o gosto, então, eu preferi o amargo e assim continuei até hoje. Depois disso, fui excluindo uma série de produtos até encontrar o blog do Dr. Souto, passando primeiro pelos sites e vídeos de diversos profissionais com foco em nutrição e saúde. É um leque que se abre para muitos outros conhecimentos. E vamos seguindo...
Abraços! Sonia Salim